Nestes tempos, o mundo, inclusive os cristãos, se deixaram levar por um engano, caíram numa armadilha e permitiram que o nome Palestina substituísse Israel, denominação da terra Santa, o nome Palestina foi usado durante tanto tempo, que se tornou de uso comum. Porém, ele é incorreto.
Em um dado momento no passado, o nome “Palestina” era uma designação da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado por aqueles que querem negar a existência de Israel como nação.
O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel é Autoridade Palestina, mesmo tendo que diariamente tenha que lidar com os documentos oficiais israelenses, a Autoridade Palestina prefere não usar o termo Israel em suas comunicações.
Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa, embora biblicamente questionável, por causa de seu uso comum.
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.
O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. O termo nunca é usado para se referir a toda à área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia, Caminho dos Filisteus, ou Palestina, enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C).
No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir a Terra.
“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).
“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).
A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.
Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.
O desrespeito às coisas de Deus vem tomando vulto e deixando o povo, aquele que Ele ama, em confusão.
A Bandeira de Israel esta sendo violada, desrespeitada de todas as maneiras a denegrir a terra e o povo.
Da mesma forma que os 10 mandamentos são ordenanças do SENHOR, também o de ‘orar pela paz de Jerusalém’ é um mandamento o SENHOR não está pedindo, mas ordenando que se ore pela paz de Jerusalém, aquela que é única, cidade compacta, indivisível capital de Eretz Israel (Estado de Israel) e SOMENTE dela.
A esta ordenança está atrelada uma bênção: a de prosperidade em todas as áreas da vida, mas, não para aqueles que oram pela paz de Jerusalém, senão, para aqueles que a AMAM. É preciso amar a Israel, Jerusalém, para ter o coração correto para com Deus e poder orar por sua paz. Só o amor de JESUS pode conduzi-los, a orar com entendimento, em compaixão, por este povo tão desesperadamente carente de DEUS e que não sabe distinguir a mão direita da esquerda, ainda que seja o povo que, diariamente profetiza bênçãos, ao praticar suas tradições...
“Alegrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa de DEUS’. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao nome de DEUS. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi. ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM; PROSPERARÃO AQUELES QUE TE AMAM. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. POR CAUSA DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, direi: PAZ ESTEJA EM TI. POR CAUSA DA CASA DE DEUS, BUSCAREI O TEU BEM” (Salmo 122. 1-9).
À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno.
O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galileia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo Palestina de nossos mapas, ivros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel.