O Espírito Santo já foi colocado em conceitos que fizeram dEle motivo de especulação. Ellen G. White havia comparou Espírito Santo com uma luz que era derramada e também com uma chuva que cai, podemos entender isto só como manifestações do Espírito Santo, eu sinto esta chuva sobre mim e sei que vem dEle, mas não considero ser Ele e sim uma manifestação, algo para me chamar a atenção para Ele. Depois ela própria E considerou essas que estas ideias diminuiam Deus.
Também devemos cuidar para não o compararmos a uma criatura, Ele é uma pessoa, mas jamais uma criatura, seria uma afronta a Deus.. Há os que acreditam que Ele e Gabriel se equivalem. A inspiração nega isso fazendo clara distinção entre ambos no registro das palavras deste anjo a Maria: “Descerá sobre ti o Espírito Santo…” Gabriel não poderia estar falando de si mesmo, comparar o Espírito Santo, com um representante do exército do Senhor estaria rebaixando a Deus à categoria de anjo, isso também seria uma afronta que nenhum de nós gostaria de fazer.
Outra forma especulativa no tratamento de tão sublime tema é despojar o Espírito de Sua personalidade. Entre os que negam a Trindade, é comum a afirmação de que Ele é apenas uma influência ou energia – o poder de Deus. Não há como negar que este conceito rebaixa o valor do Espírito Santo para a Igreja. Se Ele é uma Pessoa divina e O consideramos como influência impessoal, estamos roubando desta Pessoa divina a deferência, honra e amor que Lhe são devidos. E mais: Se o Espírito é mera influência ou poder, podemos então procurar apropriar-nos dEle e usá-Lo. O Espírito Santo não é uma tênue influencia que emana do Pai, também não é algo impessoal, Jesus nos deu o Espírito Santo para que não lhe sentíssemos a falta, para que ocupasse o Seu lugar nos nossos corações. Nada a não ser uma Pessoa poderia substituir Aquela maravilhosa Pessoa. Nenhuma simples influência seria suficiente.
Busque esta presença, a compania desta pessoa maravilhosa que é o Espírito Santo.