Jacó amava Raquel. Quando Deus viu que, em comparação com Raquel, Léia era “odiada”, ele abriu o ventre dela; Raquel, porém, continuou estéril. Mas Léia queria mais do que um filho; queria a afeição de Jacó. Sentiu-se amargurada ao perceber que a afeição de Jacó era por Raquel. Mesmo assim, Léia esperava que Jacó passasse a amá-la quando deu à luz seu primeiro filho, Rubem, que significa “Eis um Filho!”. Léia tinha motivos para dar esse nome à criança: “É porque Jeová tem olhado para a minha miséria, sendo que agora meu esposo começará a amar-me.” Mas isso não aconteceu, nem mesmo depois que ela teve outro filho. Léia o chamou de Simeão, que significa “Ouvir”. Ela raciocinou: “É porque Jeová tem escutado, sendo que eu era odiada, e assim me deu também este.” — Gênesis 29:30-33.
A irmã mais velha de Raquel era quem dava filhos a Jacó, depois as servas destas e Raquel ainda permaneceu estéril, até que Deus olhou para ela, então nasceram dela José e Benjamim, quando deu a luz ao segundo filho Raquel morreu.