“Disse, porém, Rute: 'Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus'.” (Rt 1.16.)
Rute nasceu em Moabe, uma terra pagã e imoral. O deus de seu povo era Moloque – representado por um malvado que exigia o sacrifício de crianças, porque acreditavam que assim iriam prosperar. Rute, entretanto, teve a felicidade de se casar com um judeu, chamado Malom. Este era filho de Elimeleque e Noemi. Estavam morando em Moabe por causa da fome que viera sobre sua terra, Belém, da Judéia. Rute viera fazer parte de uma família feliz e especial, principalmente por causa de sua fé no Deus invisível de Israel. Quando os homens da família de Noemi morreram ficaram com ela as duas noras que não queriam deixa-la. Noemi decidirá voltar para sua terra e dispensou as noras de ir com ela, disse a elas que voltassem as suas famílias e fossem viver as suas vidas, pois já era velha demais e não teria outros filhos e mesmo que tivesse seria muito tempo para elas se sacrificarem para esperá-los crescer. Porem Rute não queria se separar de Noemi e insistente disse a ela que ficaria assumindo o povo e o Deus de Noemi.
A vida muitas vezes traz dificuldades que transformam pessoas, Rute encontrou na família de Noemi a felicidade para a sua vida e mesmo depois que o marido faleceu ela não via porque abandonar a sogra a própria vida já com idade avançada, assim algumas pessoas também agem na dificuldade, são transformadas pela dor e pelo sofrimento e buscam então se aproximar de outras para ajudá-las. Essa foi à história de Rute e sua sogra Noemi, que a partir da decisão de Rute encontraram consolo ao dividir o tempo uma com a outra, Rute encontrou outro marido que era parente de Noemi, casou-se com ele porem não abandonou a sogra, mas deu a ela o direito que lhe seria devido fossem seus filhos ainda vivos. Amém
Pra. Maria do Rocio