"Quando Jesus voltou, a multidão o recebeu; porque todos o estavam esperando". (Lucas 8: 40)
Nesta texto vamos analisar a forma como Jesus exerceu seu ministério junto às diversas pessoas. Com este trabalho vamos poder acrescentar às nossas vidas e ao nosso ministério, ensinamentos que Jesus nos deixou.Quando pensamos em ministério não podemos deixar de considerar os profetas do Antigo Testamento, tais como Isaías, Jeremias, Elias, Daniel e tantos outros. Não podemos deixar de considerar o trabalho e as extraordinárias profecias, além dos conflitos, entre vida e ministério. Aqui, não estaremos falando só de ministério profético, mas à prática baseando-nos nas experiência vividas por Jesus em Seu ministério; Podemos afirmar que Jesus foi sensível às pessoas de seu tempo. Ele interagiu totalmente com quem esteve com, Ele em cada momento, as que se relacionou esporadicamente ou com as que manteve contatos permanentes. Ele conseguiu comunicar-se com elas através de uma linguagem simples, e citou exemplos que todos conheciam muito bem.Jesus viveu sob as mesmas circunstâncias e falou sobre realidades e problemas que seus contemporâneos estavam enfrentando. Por estar vivendo uma vida igual a daquele povo, conhecia as aspirações, os temores, ansiedades que todos sofriam.Se observarmos a forma como Jesus demonstrava satisfação em estar com aquelas multidões, vamos entender que isto era uma maneira única no extraordinário ministério de Jesus. A multidão esperava Jesus e sempre o recebia com alegria. Certamente algo de especial vinha ocorrendo que motivava esta alegria. Aí é que entramos e fazemos uma avaliação dos nossos ministérios;Precisamos ter profetas que derramem virtude e abençoem os necessitados. Este sempre foi o grande trunfo de Jesus que gerou enorme simpatia entre as multidões. É necessário ver o nosso ministério como o do Mestre, então devemos nos perguntar?
O nosso ministério está sendo exercido com a alegria que Jesus exercia o dEle? Estamos caminhando na mesma direção que Ele andou? Temos abençoados aqueles que o Senhor nos deu para abençoar? Veja se está feliz com o que tem feito, e mais ainda, veja quais são os motivos que estão te lavando a fazer.
Jesus só tinha um interesse, salvar aquelas pessoas, tirá-las das mãos do inimigo, curá-las, dar a elas a esperança de uma vida melhor e uma vida eterna. Não havia nem um outro interesse, Jesus jamais cobrou para fazer aquilo que fora destinado a fazer pelo bem da humanidade. Deus era a Sua força e a Sua provisão. Jesus, motivado por uma visão renovadora, e diferente da dos religiosos de seu tempo, entendendo a carência humana de afetividade bem como suas necessidades, deu atenção a cada um, personalizando assim os seus relacionamentos. As pessoas de nosso tempo, como aquelas dos dias de Jesus, precisam igualmente de atenção, de ser curadas, restauradas e salvas e isso não implica em ter que dispor de seus bens para receber. Jesus ofereceu atenção, consolo e atendeu a todos. A igreja deve despertar, buscar exercer este ministério individualmente, sem discriminação. Sem cobranças, Sem e o, querer tomar posse da vida do irmão; Jesus não se apossou de nenhuma vida, as encaminhou para o caminho que leva a Ele, mas a ninguém obrigou a segui-lo, todos foram de livre vontade e receberam dEle até o alimento natural. Jesus é o nosso grande mestre; Se o seu ministério está exigindo de você sacrifícios, se está fazendo a obra de Deus em descontentamento ou por motivos que não unicamente salvar vidas, reveja, ainda esta em tempo de fazer as correções necessárias. Como igreja que visa desempenhar um ministério de efetivos resultados, precisamos ter palavras de vitória nos lábios, jamais acalentando o negativismo ou o pessimismo em relação aos que nos buscam em suas mais diversas necessidades. Como igreja que visa desempenhar um ministério de resultados, com palavras de vitória. Devemos ter palavras que transformem o pranto em alegria. Não vamos permitir que o choro da derrota alcance vidas preciosas para Deus. Precisamos estimular a vida, acreditar sempre na solução de Deus, nunca desistir de nossas metas e não desanimar diante dos desafios.
Pra. Maria do Rocio