A igreja é, realmente, uma comunhão de desiguais. Jesus Cristo escolheu pessoas que eram desiguais. Teria sido muito mais fácil ter utilizado doze fariseus, pois eram iguais. Estudando a história do Judaísmo, vemos que os fariseus eram homens altamente honrados, tementes a Deus; amantes da Escritura Sagrada, realmente, Jesus poderia ter usado doze desses honrados homens. Mas, na Sua soberana sabedoria preferiu chamar doze desiguais.
Ele chamou um que era fiscal do imposto de renda, funcionário público. Mateus era um publicano. Havia no colégio apostólico um guerrilheiro. Havia um que era zelote, o guerrilheiro daquele tempo. Os zelotes faziam guerrilha urbana; Se ele passasse num beco e encontrasse um romano sozinho, matava-o. Pois um dos apóstolos havia sido zelote. Outros eram pescadores, simples pescadores, e assim por diante. Era uma verdadeira comunhão de desiguais, que tiveram, no entanto, que andar com Jesus para aprenderem a ser iguais. Quando Jesus se foi prometeu-lhes o Consolador e fez muitas recomendações sobre Ele.
Diz a palavra: não entristeças o Espírito Santo.
Os apóstolos de Jesus assim procederam, cuidaram do que tinham para lhes dar unção, poder, milagres, palavra, eles aprenderam a zelar pelo que receberam.
Assim também deve ser nos dias de hoje, devemos amar e obedecer o Espírito Santo, pois sem Ele não conseguiríamos manter a graça que recebemos.
Quando se leva o Espírito Santo a sério, a pregação se torna autêntica.
A renovação interior produzida pelo Espírito de Deus no seu coração não tem com o que ser comparada.
Vamos entender que não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, Deus nos salvou mediante a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador.