Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. (Lucas 10:29-35)
Do que fala o texto? De obra ou e de amor? O que Jesus quiz nos ensinar nesta narrativa? Tres pessoas viram o homem caido e machucado, o primeiro a passar foi um sacerdote, ou seja, homem de Deus, zeloso da obra do Senhor, cuidador das ovelhas de Cristo, amor para ele deveria ser primasia, isto é o mínimo a se esperar deste que se diz servo de Deus, mas, passou longe e nao se debruçou nem para perguntar se aquele homem precisava de ajuda, bem, mas nós conhecemos muitos nos dias de hoje que teriam a mesma atitude, passariam bem longe, e alguns ainda se justificariam alegando que aquele homem era ímpio e nem nos espantaríamos se alguém dissese que era castgo de Deus, menos ainda se alegasse que ajudar ao próximo não é fazer obra e que obras não salvam ninguem, tudo isso é verdadeiro quando não ha intenção de ajudar.
Então veio um segundo homem, desta vez um levira, obreiro da casa de Deus, um insensível, trabalha para Deus, faz a obra, mas não tem amor pela obra de Deus, hoje se consideram músicos, especiais, vivem nos palcos aguardando serem chamadas para gravar CDs, estrelas sempre no aguardo de que alguém os chame para dar testemunho no rádio ou na TV, buscam as igrejas apenas para mostrar o que podem fazer, mas não fariam nada que não lhes desse a honra. Então vemos um terceiro homem, Jesus não cita para ele nenhum titulo, apenas um samaritano, provavelmente um homem comum, do povo, talvez até um ímpio, um homem que ainda não conheceu Jesus, como diriam alguns cristãos, mas pasme, este homem conhecia a caridade, a humildade, o amor, quem em sã conciencia poseria dizer que ele era um ímpio, ou que não conhecia Jesus, suas atitudes foram as que o próprio Jesus faria, Jesus não deixaria este homem perecer, cuidaria dele porque assim determina a Lei de Deus, muitas pessoas teem deixado de lado o que se diz caridade porque algumas lideranças estão pregando desta maneira, vimos nesta história que Jesus quiz nos advertir sobre o amor, o que este samaritano fez, o fez por amor a semelhante, não era obra, não estava instituído parafazwe esta obra, apenas fez o que o seu coração determinava em relação a igual, também não foi mesquinho, não pediu nada em troca, nem exigiu identidade e CPF do atendido, não competia a ele, apena fez o que por si só, considerou o certo a fazer, ai perguntamos: Será que não foi um ato do Espírito Santo na vjda dele? Para Jesus ficou claro que o samaritano estava certoe assim Eçe nos provou que a caridade é obra, e obra a ser tgratada com zelo se desejamos vida com amor, se desejamos cumprir com o que o Senhosr nos ordenou; A bíblia diz se não houver amor, de que vale o resto? Se não amo o meu semelhante estou contra Deus e caridade ficou por este texto provado, é obra e deve ser praticada por aqueles que desejam ver a vinda de Cristo Jesus, amém?
Pra. Maria do Rocio